Olá pessoal,
Vale a pena conferir este vídeo sobre TDAH.
No Programa Jô Soares – uma entrevista sobre TDAH com a médica psiquiatra Dra Ana Beatriz Barbosa Silva.
🙂
Olá pessoal,
Vale a pena conferir este vídeo sobre TDAH.
No Programa Jô Soares – uma entrevista sobre TDAH com a médica psiquiatra Dra Ana Beatriz Barbosa Silva.
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NO ADULTO – O QUE DIZEM OS ESTUDOS RECENTES
Apesar do TDAH ter sido descrito pela primeira vez há mais de um século, estudos científicos ganharam força a partir dos anos de 1960, a exemplo de todas as questões médicas relativas ao funcionamento cerebral.
Sabe-se que no princípio, o TDAH era atribuído a uma disfunção da infância, portanto, ao longo dos anos as pesquisas científicas se debruçavam sobre esta população. Porém, nos últimos anos uma grande quantidade de estudos sobre TDAH têm sido focados na população adulta.
Este artigo resume os principais achados científicos sobre o TDAH no adulto (preferencialmente não diagnosticado e ou não tratado), em pesquisas e estudos recentes feitos no mundo todo.
ESTATÍSTICAS
Sabe-se que cerca de 2/3 das crianças com TDAH, seguem com os sintomas do transtorno na vida adulta. Nesta população, a taxa de agregação familiar (pais e/ou filhos que também têm o transtorno) é maior do que naqueles que entram em remissão.
Estudos apontam que 4,4% dos adultos, em todo o mundo, têm TDAH com quadro completo de sintomas.
Na questão de gênero, ao contrário dos relatos clínicos do TDAH em crianças, a relação de homens / mulheres com TDAH é de 1:1.
Em inglês, o termo Burnout é definido como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia.
Entenda porque a OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o Burnout como uma das principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares.
As consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.
Entenda mais sobre o Burnout neste artigo do site “Revista Pazes”.
A dopamina é um neurotransmissor fundamental para a motivação, foco e produtividade. Conheça os sintomas da deficiência de dopamina e formas naturais para aumentar os seus níveis.
Existem cerca de 100 bilhões de neurônios no cérebro humano – tantos quanto as estrelas da Via Láctea. Estas células se comunicam entre si através de substâncias químicas do cérebro chamadas neurotransmissores.
A dopamina é o neurotransmissor responsável pela motivação, impulso e foco. Ela desempenha um papel em vários distúrbios mentais, incluindo depressão, dependências, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e esquizofrenia.
Continue lendo Como aumentar seus níveis de dopamina, a molécula da motivação
Nossa experiência como psicoterapeuta tem nos mostrado que a maioria dos adultos com características de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) buscam ajuda na psicoterapia por intermédio de comorbidades como: Transtornos de Ansiedade (Fobia Social, Transtorno Obsessivo-compulsivo, Pânico, Depressão), Distimia, Transtorno Bipolar (transtorno de humor depressão e/ou euforia), alcoolismo, dependência química, compulsões e outros quadros.
O TDAH em adultos tem sido visto como uma doença camuflada, devido ao fato de os sintomas serem mascarados, ocorrendo problemas de relacionamento afetivo e interpessoal, falta de organização, problemas de humor, abuso de substâncias, ou seja, problemas caracterizados por comorbidades (presença simultânea de dois ou mais transtornos num mesmo período de tempo).